As civilizações cósmicas costumam ter histórias fascinantes — muitas delas repletas de descobertas surpreendentes e jornadas de superação.
Com os Lankhurianos não é diferente. Sua trajetória também é marcada por desafios, conquistas e uma sabedoria que impressiona.
Esse povo extraordinário detém conhecimentos profundos em ciências avançadas, magia natural e engenharia genética. São, por natureza, geneticistas altamente capacitados, com domínio sobre os segredos dos genomas universais. Sabem exatamente como estruturar e formar um novo genoma, atuando com precisão e maestria.
O planeta Lankhúria sempre teve um papel fundamental junto aos semeadores de mundos — seres responsáveis pela criação de novas espécies e formas de vida em diferentes regiões do Universo.
Nos tópicos a seguir, você descobrirá mais detalhes sobre essa civilização ainda envolta em mistério para grande parte da humanidade.
A verdade é que Lankhúria possui um passado — um passado remoto, mas profundamente marcante, que moldou a identidade de nossa civilização para sempre. E jamais esqueceremos o que ocorreu com o nosso povo.
Cerca de 900 mil anos atrás, Lankhúria localizava-se nas Plêiades, um vasto conglomerado de civilizações interplanetárias organizadas em dois grandes setores: os Militares e os Geneticistas.
Naquele período, aproximadamente 400 planetas compunham o sistema das Plêiades, todos regidos por uma lei fundamental: as nações militares estavam proibidas de interferir em questões genéticas, enquanto as nações geneticistas não tinham permissão para desenvolver ou manipular tecnologia militar.
Essa regra não foi imposta por uma autoridade externa, mas instituída pelo próprio Espírito Cósmico das Plêiades — uma consciência superior que visava preservar o equilíbrio entre os mundos. Isso porque, na época, os povos ainda não haviam alcançado um nível de consciência suficientemente elevado para integrar com responsabilidade o poder da genética com o militarismo.
No entanto, como você poderá imaginar, esse equilíbrio não perdurou para sempre…
Naquela época, havia diversas nações piratas em regiões próximas às Plêiades, o que levou as civilizações locais a unirem esforços para proteger a constelação contra possíveis ameaças externas.
Com esse objetivo, foi desenvolvido um elemento biotecnológico — semelhante a um vírus — projetado para criar um campo de proteção em torno da constelação. No entanto, uma das nações militares rompeu o acordo que proibia o envolvimento de potências militares com pesquisas genéticas e biológicas.
Durante os testes com esse agente biológico, algo saiu drasticamente errado. O vírus escapou do controle e se espalhou por todo o planeta de origem, contaminando rapidamente seus habitantes.
A infecção provocou uma inversão na polaridade energética dos seres afetados. Civilizações antes pacíficas e amorosas tornaram-se, em pouco tempo, instintivamente agressivas, irracionais e hostis.
Essa mutação vibracional rapidamente se alastrou por outros planetas de perfil militar dentro das Plêiades, alterando profundamente suas frequências energéticas e gerando um colapso sistêmico. O caos se instaurou: guerras e conflitos internos entre as nações militares tornaram-se inevitáveis.
Em resposta à catástrofe, as nações geneticistas ergueram barreiras de contenção para impedir que o vírus alcançasse os planetas ainda não infectados.
Infelizmente, mesmo aqueles que não estavam diretamente envolvidos acabaram sendo afetados. Lankhúria, localizada nas regiões inferiores da constelação, próxima ao planeta militar Zankhór — também contaminado —, acabou sofrendo as consequências de uma tragédia que não ajudou a causar.
O Imperador Lormhik, pai de Lorkha — a essência estelar de Ti Ferraz, fundador do projeto Embaixadores do Cosmos — ordenou a evacuação completa de Lankhúria, iniciando a retirada do planeta rumo à saída das Plêiades.
No entanto, a operação não transcorreu conforme o planejado. Durante o percurso, a nave-mãe lankhuriana foi interceptada por uma nave hostil pertencente à civilização Zankhoriana, que havia sido corrompida pelo vírus biológico anteriormente disseminado.
Os Zankhorianos iniciaram um ataque direto à nave-mãe. Conseguiram abrir uma brecha no casco e invadiram o salão principal, disparando contra civis inocentes, ceifando vidas e fazendo inúmeros lankhurianos reféns — um cenário de verdadeiro horror e brutalidade.
Diante dessa tragédia, o príncipe Lorkha tomou uma decisão corajosa: ofereceu-se como refém, em troca da libertação dos civis e do cessar dos ataques. Sua tentativa de proteger o povo custou-lhe a liberdade.
Levado à nave inimiga, Lorkha foi submetido a experimentos, tortura e intenso sofrimento físico e emocional. Mesmo assim, os ataques à nave-mãe continuaram.
Certo dia, enquanto Lorkha permanecia preso em uma cela da nave hostil, um estrondo semelhante a uma explosão ecoou pelos corredores. A porta da cela foi arremessada ao chão.
Um ser luminoso adentrou o espaço, aproximou-se de Lorkha e o tomou nos braços. Não estava só — outros como ele também estavam a bordo, em confronto direto com os infectados.
Esses seres libertaram os reféns lankhurianos e combateram bravamente os invasores, proporcionando um momento de esperança em meio ao caos.
Os seres que intervieram em defesa do povo de Lankhúria responderam a um chamado de socorro emitido enquanto Lorkha ainda estava aprisionado. O pedido de ajuda foi recebido na constelação de Pégasuh, localizada na galáxia de Andrômeda, e prontamente atenderam à emergência, vindo em auxílio da nossa civilização.
Após esse resgate, fomos convidados a nos estabelecer na galáxia de Andrômeda, especificamente na constelação de Pégaso, onde iniciaríamos um novo ciclo de reconstrução como povo.
A partir dali, escolhemos um planeta recém-formado — ainda em fase de finalização para habitabilidade — para ser o novo lar de nossa população. Gradualmente, grupos de lankhurianos começaram a se estabelecer neste mundo, dando início ao processo de reconstrução de nossa civilização.
Durante essa transição, contamos com o apoio valioso de nações vizinhas, que contribuíram significativamente para nossa reestruturação como nação interplanetária.
Recebemos tecnologias avançadas de defesa e, como forma de aliança e irmandade, os povos da constelação de Pégasuh compartilharam conosco conhecimentos superiores em engenharia genética, fortalecendo ainda mais a nova fase de nossa história.
Lankhúria é um planeta estruturado sob um sistema reino-confederativo — um modelo de governança que, traduzido para os termos humanos, poderia ser comparado a um “mundo monárquico”. No entanto, é importante destacar que os lankhurianos não interpretam esse sistema da mesma forma que os seres humanos da Terra, pois seu nível de consciência é muito mais elevado e expandido.
Fisicamente, os lankhurianos são seres de grande estatura, medindo entre 2,30 e 3 metros de altura. Sua tonalidade de pele varia do verde esmeralda ao azul claro, frequentemente com marcas ou manchas corporais que fazem parte de sua constituição natural.
Possuem uma formação capilar semelhante aos dreadlocks conhecidos na Terra, porém com volume reduzido e localizado no alto da cabeça. A estrutura corporal é mais sutil e gasosa, resultado da elevação vibracional e do fluxo dimensional no qual sua civilização se manifesta.
Contudo, quando interagem com civilizações que vibram em frequências semelhantes, sua aparência torna-se mais “materializada” e definida. Essa característica gasosa também serve como um mecanismo natural de proteção e discrição, especialmente diante de nações hostis ou externas.
Lankhúria abriga três grandes centros de governança:
O Palácio Imperial – sede da liderança real e símbolo da ancestralidade espiritual da civilização;
O Palácio do Conselho Lankhuriano – onde são discutidas questões internas, como divergências de opinião e harmonia social;
O Palácio Confederativo – espaço destinado à recepção de nações irmãs que integram a grande rede do Todo Universal e que visitam nosso povo com respeito e fraternidade.
O planeta conta com uma população estimada em cerca de 3 trilhões de habitantes. Uma pequena fração desses seres encontra-se atualmente encarnada na Terra, experienciando a vida em forma humana, com propósitos específicos de missão e expansão da consciência.
mundo monarca.
Claro que os habitantes do planeta não veem exatamente desta forma, pois o nível de consciência deste povo é completamente diferente do ser humano terrestre.
Somos altos, 2,30 a 3 metros de altura, de cor esverdeado a um azul claro, com manchas no nosso corpo.
Temos uma espécie de cabelo no formato parecido com os estilos dreads da Terra, porém com um volume bem curto no meio do alto da cabeça.
Somos mais gasosos por conta do fluxo dimensional e do nível de consciência da nossa civilização.
Porém, quando alguma civilização vibra na mesma frequência nos veem como seres mais “materiais”.
Essa forma gasosa também é uma forma de nos protegermos e de nos resguardarmos de nações estrangeiras e hostis.
O planeta possui três palácios, sendo um deles o Palácio Imperial, os outros dois são o palácio do Conselho Lankhuriano e o Palácio Confederativo.
No palácio confederativo é onde recebemos as nações irmãs que fazem parte do Todo Universal e que sempre estão visitando amorosamente nosso povo.
No palácio do Conselho Lankhuriano discutimos as questões internas do nosso mundo, como por exemplo divergências de opiniões e conflitos internos.
O planeta conta com um número aproximado de 3 trilhões de habitantes, uma parte pequena desse número está aqui na Terra encarnados como humanos.
Quando migramos para o sistema de Pégasuh, na galáxia de Andrômeda, recebemos um convite especial para participar de um projeto ancestral na Terra — um chamado vindo de um passado remoto e profundamente significativo.
O Espírito Cósmico de Pégaso designou nossa civilização, juntamente com outras espécies, para colaborar com o processo evolutivo da Terra, auxiliando em sua transição energética e expansão de consciência.
Atualmente, atuamos no planeta como difusores genéticos, contribuindo diretamente para a transformação e evolução do DNA humano. À medida que novas frequências são irradiadas pelo Sol Central deste sistema, o genoma humano está sendo gradualmente reestruturado.
Nosso papel é auxiliar na recodificação e reativação de fitas genéticas que, ao longo do tempo, foram desativadas ou removidas do sistema genético da humanidade. Esse trabalho é essencial para que a espécie humana possa reconectar-se com sua verdadeira origem cósmica.
É importante lembrar que outras civilizações também participam deste processo, como os arcturianos, que atuam tanto na genética quanto na cura vibracional. Contudo, nossa missão é mais especificamente voltada à preparação do DNA humano para receber os fluxos de energia solar, favorecendo a integração dessas codificações em níveis sutis e profundos.
Assim, continuamos nosso trabalho a serviço do Todo, contribuindo com dedicação e amor para a elevação da consciência humana e a evolução planetária da Terra.